Testemunhas de acusação mudaram depoimentos
Seis integrantes da milícia Liga da Justiça, incluindo o filho do ex-vereador Jerônimo Guimarães, foram absolvidos na noite desta quinta-feira (24) pelo 4º Tribunal do Júri da acusação de tentativa de homicídio contra dois homens.
A absolvição foi pedida pelo próprio Ministério Público estadual, autor da denúncia, uma vez que os dois sobreviventes do atentado, principais testemunhas de acusação no processo, negaram a participação do grupo no crime.
Luciano Guinâncio Guimarães, Moisés Pereira Maia Júnior, Júlio César Ferraz de Oliveira, Ivilson Umbelino de Lima e Silvio Pacheco Fontes e Fábio Pereira de Oliveira são acusados de tentar matar o fuzileiro naval Carlos Eduardo Marinho e o ex-PM Marcelo Bezerra em uma emboscada em maio de 2008.
Filho de Jerominho, Luciano assumiu a chefia da milícia que atuava em Campo Grande, na zona oeste do Rio, após a prisão do pai e do tio, o ex-deputado Natalino Guimarães.
Luciano, Moisés e Júlio estão presos na penitenciária de segurança máxima de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, e vieram para o julgamento sob forte esquema de segurança. Os alvarás de soltura já foram expedido, mas Júlio é o único que já está solto.
Marinho e Bezerra recuaram das acusações contra o grupo e mudaram o depoimento prestado no inquérito criminal e na fase de instrução do processo ao afirmar que foram vítimas de um assalto comum, praticado por integrantes de uma facção criminosa.
Na ocasião, Marinho havia dito que a emboscada foi motivada por uma disputa por parte e um terreno do condomínio Parque dos Eucaliptos, no mesmo bairro. Ele trabalhava como segurança do lugar e segundo o então titular da 35º DP, o delegado Marcos Neves, era ligado ao grupo do ex-deputado Jorge Babu.
Marinho teria se negado a atender o pedido de Natalino, que queria construir no local um centro social para a sobrinha, a ex-vereadora Carminha Jerominho.
Seis integrantes da milícia Liga da Justiça, incluindo o filho do ex-vereador Jerônimo Guimarães, foram absolvidos na noite desta quinta-feira (24) pelo 4º Tribunal do Júri da acusação de tentativa de homicídio contra dois homens.
A absolvição foi pedida pelo próprio Ministério Público estadual, autor da denúncia, uma vez que os dois sobreviventes do atentado, principais testemunhas de acusação no processo, negaram a participação do grupo no crime.
Luciano Guinâncio Guimarães, Moisés Pereira Maia Júnior, Júlio César Ferraz de Oliveira, Ivilson Umbelino de Lima e Silvio Pacheco Fontes e Fábio Pereira de Oliveira são acusados de tentar matar o fuzileiro naval Carlos Eduardo Marinho e o ex-PM Marcelo Bezerra em uma emboscada em maio de 2008.
Filho de Jerominho, Luciano assumiu a chefia da milícia que atuava em Campo Grande, na zona oeste do Rio, após a prisão do pai e do tio, o ex-deputado Natalino Guimarães.
Luciano, Moisés e Júlio estão presos na penitenciária de segurança máxima de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, e vieram para o julgamento sob forte esquema de segurança. Os alvarás de soltura já foram expedido, mas Júlio é o único que já está solto.
Marinho e Bezerra recuaram das acusações contra o grupo e mudaram o depoimento prestado no inquérito criminal e na fase de instrução do processo ao afirmar que foram vítimas de um assalto comum, praticado por integrantes de uma facção criminosa.
Na ocasião, Marinho havia dito que a emboscada foi motivada por uma disputa por parte e um terreno do condomínio Parque dos Eucaliptos, no mesmo bairro. Ele trabalhava como segurança do lugar e segundo o então titular da 35º DP, o delegado Marcos Neves, era ligado ao grupo do ex-deputado Jorge Babu.
Marinho teria se negado a atender o pedido de Natalino, que queria construir no local um centro social para a sobrinha, a ex-vereadora Carminha Jerominho.
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