Agentes apreenderam R$ 61 mil e um cofre na casa de um dos detidos
O vereador do município do Rio de Janeiro Luiz André Ferreira da Silva, conhecido como Deco ou O Iluminado, e outros dois suspeitos de participar de grupo de milicianos em Jacarepaguá, na zona Oeste do Rio de Janeiro, teriam planejado a morte da chefe da Polícia Civil, Martha Rocha, em 2009, segundo informações da polícia. O grupo foi detido na operação Blecaute, realizada nesta quarta-feira, para desarticular uma milícia que controla a localidade Mato Alto.
Em entrevista à Rede Record, o vereador disse que o motivo de sua prisão não seria por suspeitas de envolvimento com as milícias no Rio e sim por motivos políticos." Isso é uma perseguição política, não tenho envolvimento com milícias. Isso é uma perseguição justamente por eu ser político."
Além de Martha Rocha, eles também teriam esquematizado a morte do deputado estadual Marcelo Freixo, presidente da CPI das Milícias da Assembleia Legislativa e uma vereadora não identificada.
Os policias da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco) e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, apreenderam na casa de um dos detidos um cofre e pelo menos R$ 61 mil.
De acordo com a denúncia, Deco é o principal dirigente da milícia que há pelo menos sete anos controlava comunidades situadas nos bairros de Praça Seca, Campinho, Tanque e Quintino, em Jacarepaguá. Para se impor, segundo a denúncia, a quadrilha recorria a meios cruéis como homicídios por meio de armas de fogo, facões e cordas para enforcamento. Além disso, praticava ocultação e destruição de cadáveres, torturas, estupros, invasões de domicílios e outros crimes.
Os agentes estão com 14 mandados de prisão preventiva, sendo sete pessoas suspeitas de participar do mesmo bando paramilitar do vereador. Todos foram denunciados pelo Ministério Público e responderão pelo crime de quadrilha armada.
A denúncia, com pedido de prisão preventiva, foi assinada pelo Procurador-Geral de Justiça, Cláudio Lopes, e pelo Subprocurador-Geral de Justiça de Atribuição Originária Institucional e Judicial, Antonio José Campos Moreira.
A seção Criminal do Tribunal de Justiça determinou as prisões e a realização das buscas requeridas pelo Ministério Público em vários endereços, inclusive no gabinete do parlamentar na Câmara Municipal.
Seis integrantes de uma outra milícia que atuava em Jacarepaguá, denunciados pelo Gaeco, também estão sendo procurados em razão da prática de crime de homicídio qualificado. Essa promovia “tribunais” clandestinos para julgamento dos desafetos. Eles responderão a ação penal na 1ª Vara Criminal da Capital por homicídio qualificado, por envolvimento na morte de um homem em setembro de 2007, com características típicas de extermínio. Cinco deles também responderão por tentativa de homicídio contra outro homem, no mesmo dia.
A operação também tem a participação de agentes da Corregedoria-Geral Unificada das Polícias e da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria Estadual de Segurança.
O vereador do município do Rio de Janeiro Luiz André Ferreira da Silva, conhecido como Deco ou O Iluminado, e outros dois suspeitos de participar de grupo de milicianos em Jacarepaguá, na zona Oeste do Rio de Janeiro, teriam planejado a morte da chefe da Polícia Civil, Martha Rocha, em 2009, segundo informações da polícia. O grupo foi detido na operação Blecaute, realizada nesta quarta-feira, para desarticular uma milícia que controla a localidade Mato Alto.
Em entrevista à Rede Record, o vereador disse que o motivo de sua prisão não seria por suspeitas de envolvimento com as milícias no Rio e sim por motivos políticos." Isso é uma perseguição política, não tenho envolvimento com milícias. Isso é uma perseguição justamente por eu ser político."
Além de Martha Rocha, eles também teriam esquematizado a morte do deputado estadual Marcelo Freixo, presidente da CPI das Milícias da Assembleia Legislativa e uma vereadora não identificada.
Os policias da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco) e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, apreenderam na casa de um dos detidos um cofre e pelo menos R$ 61 mil.
De acordo com a denúncia, Deco é o principal dirigente da milícia que há pelo menos sete anos controlava comunidades situadas nos bairros de Praça Seca, Campinho, Tanque e Quintino, em Jacarepaguá. Para se impor, segundo a denúncia, a quadrilha recorria a meios cruéis como homicídios por meio de armas de fogo, facões e cordas para enforcamento. Além disso, praticava ocultação e destruição de cadáveres, torturas, estupros, invasões de domicílios e outros crimes.
Os agentes estão com 14 mandados de prisão preventiva, sendo sete pessoas suspeitas de participar do mesmo bando paramilitar do vereador. Todos foram denunciados pelo Ministério Público e responderão pelo crime de quadrilha armada.
A denúncia, com pedido de prisão preventiva, foi assinada pelo Procurador-Geral de Justiça, Cláudio Lopes, e pelo Subprocurador-Geral de Justiça de Atribuição Originária Institucional e Judicial, Antonio José Campos Moreira.
A seção Criminal do Tribunal de Justiça determinou as prisões e a realização das buscas requeridas pelo Ministério Público em vários endereços, inclusive no gabinete do parlamentar na Câmara Municipal.
Seis integrantes de uma outra milícia que atuava em Jacarepaguá, denunciados pelo Gaeco, também estão sendo procurados em razão da prática de crime de homicídio qualificado. Essa promovia “tribunais” clandestinos para julgamento dos desafetos. Eles responderão a ação penal na 1ª Vara Criminal da Capital por homicídio qualificado, por envolvimento na morte de um homem em setembro de 2007, com características típicas de extermínio. Cinco deles também responderão por tentativa de homicídio contra outro homem, no mesmo dia.
A operação também tem a participação de agentes da Corregedoria-Geral Unificada das Polícias e da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria Estadual de Segurança.
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