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quinta-feira, 12 de maio de 2011

Sobe para 66 o nº de mortos em decorrência da dengue no Rio

A Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro, em relatório divulgado nesta quarta-feira, afirmou que subiu para 66 o número de pessoas mortas em decorrência da dengue de 2 de janeiro a 7 de maio deste ano.
De acordo com o documento, a secretaria foi notificada da ocorrência de 85.415 casos suspeitos de dengue no Estado do Rio de Janeiro. O balanço anterior, divulgado em 4 de maio, contabilizava 52 mortes, sendo 77.264 casos suspeitos da doença em todo o território fluminense.

Mesmo com a redução no número de notificações em nove municípios - Bom Jesus de Itabapoana, Seropédica, Magé, Santo Antonio de Pádua, Mangaratiba, Cantagalo, Quissamã, Mesquita e Guapimirim - a Subsecretaria de Vigilância em Saúde continua observando a situação desses locais.

A dengue

A doença é transmitida pela picada do mosquito hospedeiro infectado, o Aedes aegypti. O vírus passa por um período de incubação de quatro a 10 dias. Os primeiros sinais são febre alta, dor nas articulações e músculos, fraqueza, falta de apetite, manchas avermelhadas pelo corpo, fortes dores de cabeça e dor no fundo dos olhos.

A chamada dengue clássica cura-se naturalmente, quando o organismo livra-se do vírus através de anticorpos. A forma hemorrágica, no entanto, requer mais cuidados. Quando o paciente apresenta o quadro hemorrágico existe sangramento da gengiva, das narinas e de órgãos internos, o que ocasiona dores abdominais.

Não existe um tratamento específico para a dengue, mas apenas para os sintomas. Ou seja, antitérmicos auxiliam a controlar a febre e os analgésicos amenizam as dores musculares e de cabeça, por exemplo. Quando há suspeita da doença, todos os medicamentos que sejam feitos à base de ácido acetil salicílico têm de ser evitados

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