O governador Sérgio Cabral e o secretário de Saúde, Sérgio Côrtes, inauguraram, nesta terça-feira (14/6), a maternidade do Hospital Estadual Albert Schweitzer, em Realengo. A unidade, que vai oferecer à população da Zona Oeste o serviço de parto humanizado, conta com os mais avançados equipamentos médicos para o atendimento dado a mães e recém-nascidos. Orçada em R$ 4,5 milhões, a maternidade estadual tem 64 leitos e capacidade para 450 partos por mês. Com seis salas de ambiente PPP (pré-parto, parto e puerpério (período de pós-parto), o local ocupa dois andares. No quinto andar do hospital está localizado o Centro Obstétrico, a Unidade Intermediária Neonatal e a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal.
- É muito emocionante realizar a inauguração destes dois andares que desde 1997 estavam fechados. Para vocês terem uma ideia não há na rede privada da cidade do Rio de Janeiro nada igual ao que estamos inaugurando hoje. Você pode ter na Perinatal, na São José, fora isso você não encontra. A própria presidente da Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia estava dizendo que é raro você encontrar uma sala de PPP de parto normal, privada, particular. As unidades intermediária e intensiva já começam a funcionar amanhã. Há uma preocupação visando à humanização do atendimento. É um presente para a Zona Oeste – disse Cabral após visitar as novas instalações do serviço.
Maternidade
As obras da maternidade, que estavam paradas desde 1997, foram realizadas pela Empresa de Obras Públicas do Estado (Emop). A unidade hospitalar terá equipe de 59 enfermeiros e 200 técnicos de enfermagem, além de pediatras e anestesistas. A unidade do Hospital Albert Schweitzer é a segunda da rede estadual a oferecer parto humanizado. O serviço também é oferecido no Hospital da Mulher Heloneida Studart, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. O serviço humanizado prevê espaços individuais para as gestantes durante as cirurgias, onde é permitida a presença de um acompanhante.
Coordenadora da nova unidade Intermediária Neonatal e da UTI Neonatal, a enfermeira Cristiane Carvalho está feliz com as novas instalações e com a possibilidade de atender mães e crianças em um ambiente limpo, novo, e que oferece os melhores equipamentos médicos.
- É motivante. A maternidade ficou linda, estamos agora com uma grande preocupação de conservar para mantermos o padrão. Os equipamentos são de primeira linha, temos respiradores para todos os leitos, aparelhos para fototerapia em todos os leitos, está tudo muito completo. É uma satisfação muito grande. Agora temos apenas que botar a mão na massa – comemorou.
Para a vice-presidente do Cremerj e presidente da Sociedade de ginecologia e Obstetrícia do Rio, Vera Fonseca, a maternidade apresenta um diferencial por estar instalada dentro de um hospital geral que possui leitos de CTI. Segunda ela, os leitos de CTI do Hospital Albert Schweitzer e os de UTI Neonatal das novas instalações tornam a maternidade capaz de realizar atendimentos de risco.
- É muito emocionante realizar a inauguração destes dois andares que desde 1997 estavam fechados. Para vocês terem uma ideia não há na rede privada da cidade do Rio de Janeiro nada igual ao que estamos inaugurando hoje. Você pode ter na Perinatal, na São José, fora isso você não encontra. A própria presidente da Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia estava dizendo que é raro você encontrar uma sala de PPP de parto normal, privada, particular. As unidades intermediária e intensiva já começam a funcionar amanhã. Há uma preocupação visando à humanização do atendimento. É um presente para a Zona Oeste – disse Cabral após visitar as novas instalações do serviço.
Maternidade
As obras da maternidade, que estavam paradas desde 1997, foram realizadas pela Empresa de Obras Públicas do Estado (Emop). A unidade hospitalar terá equipe de 59 enfermeiros e 200 técnicos de enfermagem, além de pediatras e anestesistas. A unidade do Hospital Albert Schweitzer é a segunda da rede estadual a oferecer parto humanizado. O serviço também é oferecido no Hospital da Mulher Heloneida Studart, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. O serviço humanizado prevê espaços individuais para as gestantes durante as cirurgias, onde é permitida a presença de um acompanhante.
Coordenadora da nova unidade Intermediária Neonatal e da UTI Neonatal, a enfermeira Cristiane Carvalho está feliz com as novas instalações e com a possibilidade de atender mães e crianças em um ambiente limpo, novo, e que oferece os melhores equipamentos médicos.
- É motivante. A maternidade ficou linda, estamos agora com uma grande preocupação de conservar para mantermos o padrão. Os equipamentos são de primeira linha, temos respiradores para todos os leitos, aparelhos para fototerapia em todos os leitos, está tudo muito completo. É uma satisfação muito grande. Agora temos apenas que botar a mão na massa – comemorou.
Para a vice-presidente do Cremerj e presidente da Sociedade de ginecologia e Obstetrícia do Rio, Vera Fonseca, a maternidade apresenta um diferencial por estar instalada dentro de um hospital geral que possui leitos de CTI. Segunda ela, os leitos de CTI do Hospital Albert Schweitzer e os de UTI Neonatal das novas instalações tornam a maternidade capaz de realizar atendimentos de risco.
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