A área de manguezal preservada pela Reserva Biológica de Guaratiba, na zona oeste do Rio de Janeiro, ganhou uma cerca com 18 km de extensão que marca seus limites, além de sinalização que alerta a população para a existência da unidade e as restrições de uso.
Com 3.360 hectares, a Reserva de Guaratiba existe desde a década de 1970, mas somente a partir de 2007 recebeu mais investimentos. Além do cercamento e sinalização através de 14 placas, a reserva teve seus limites reordenados para retirar áreas urbanizadas e a área do próprio centro tecnológico. O secretário do Ambiente, Carlos Mincc, declarou que o manguezal se tornou o mais protegido do Estado do Rio.
- Em parceria com o Exército e respeitando os direitos constitucionais dos moradores da região, que dessa forma se associam à preservação do manguezal, estamos protegendo o que é um verdadeiro “berçário” para a Baía de Sepetiba.
Minc ressaltou que haverá treinamento adicional de cerca de 200 militares e recrutas para o combate a incêndios florestais, tanto na área de vegetação do CTEx, como, se necessário, dentro dos limites da reserva.
O diretor de Biodiversidade do Inea, André Ilha, informou que o próximo investimento na reserva será o Plano de Manejo, instrumento fundamental para a gestão das unidades de conservação, e que está em fase de elaboração. De acordo com o diretor, a Lei Estadual nº 5.842/2010, que estabeleceu os novos limites da reserva, incluiu áreas florestadas ao longo da avenida das Américas e excluiu 597 residências, além da área ocupada pelo CTEx. De acordo com a legislação ambiental, uma reserva biológica não permite nenhum tipo de presença humana em seus limites, a não ser com fins pedagógicos ou de pesquisa.
Na área da reserva, além de 34 sambaquis (vestígios de grupos pré-humanos de tradição tupi-guarani), e das espécies de mangue, podem ser encontradas espécies de fauna como o mexilhão, a ostra, crustáceos; várias espécies de aves, como o coelheiro, pica-pau anão e o socó-dorminhoco; e o jacaré de papo amarelo.
FONTE: Inea
Com 3.360 hectares, a Reserva de Guaratiba existe desde a década de 1970, mas somente a partir de 2007 recebeu mais investimentos. Além do cercamento e sinalização através de 14 placas, a reserva teve seus limites reordenados para retirar áreas urbanizadas e a área do próprio centro tecnológico. O secretário do Ambiente, Carlos Mincc, declarou que o manguezal se tornou o mais protegido do Estado do Rio.
- Em parceria com o Exército e respeitando os direitos constitucionais dos moradores da região, que dessa forma se associam à preservação do manguezal, estamos protegendo o que é um verdadeiro “berçário” para a Baía de Sepetiba.
Minc ressaltou que haverá treinamento adicional de cerca de 200 militares e recrutas para o combate a incêndios florestais, tanto na área de vegetação do CTEx, como, se necessário, dentro dos limites da reserva.
O diretor de Biodiversidade do Inea, André Ilha, informou que o próximo investimento na reserva será o Plano de Manejo, instrumento fundamental para a gestão das unidades de conservação, e que está em fase de elaboração. De acordo com o diretor, a Lei Estadual nº 5.842/2010, que estabeleceu os novos limites da reserva, incluiu áreas florestadas ao longo da avenida das Américas e excluiu 597 residências, além da área ocupada pelo CTEx. De acordo com a legislação ambiental, uma reserva biológica não permite nenhum tipo de presença humana em seus limites, a não ser com fins pedagógicos ou de pesquisa.
Na área da reserva, além de 34 sambaquis (vestígios de grupos pré-humanos de tradição tupi-guarani), e das espécies de mangue, podem ser encontradas espécies de fauna como o mexilhão, a ostra, crustáceos; várias espécies de aves, como o coelheiro, pica-pau anão e o socó-dorminhoco; e o jacaré de papo amarelo.
FONTE: Inea
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