Antes confinados a locais com pouca circulação de pessoas como a parte interna dos muros de linhas de trem e becos os viciados em crack avançam pela cidade, onde esmolam e até roubam para sustentar o vício. Eles estão chegando a espaços antes ocupados só por moradores e pedestres
Secretário, cidadão comum, viciado e vítima da violência concordam que o problema do crack exige medidas urgentes. “Se não tivéssemos internado crianças e adolescentes compulsoriamente, hoje as cracolândias de Manguinhos e Jacarezinho já seriam uma só”, explica Bethlem. “Essas pessoas não estão no fundo do poço, pois lá tem água limpa. Estão no fundo da vala”, relata o fiscal de ônibus J., 43 anos, que trabalha em frente à cracolândia da Central.
Fonte:O Dia
Secretário, cidadão comum, viciado e vítima da violência concordam que o problema do crack exige medidas urgentes. “Se não tivéssemos internado crianças e adolescentes compulsoriamente, hoje as cracolândias de Manguinhos e Jacarezinho já seriam uma só”, explica Bethlem. “Essas pessoas não estão no fundo do poço, pois lá tem água limpa. Estão no fundo da vala”, relata o fiscal de ônibus J., 43 anos, que trabalha em frente à cracolândia da Central.
Pesquisa do Conselho Federal de Medicina mostrou que 98% dos municípios brasileiros já registraram vítimas de crack..
Fonte:O Dia
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