Mais de 200 policiais civis e militares deflagraram, nesta quarta-feira (16), a operação Prelúdio de combate aos negócios criminosos da milícia conhecida como Liga da Justiça, que atua na zona oeste do Rio. Análise preliminar dos investigadores constatou que os milicianos movimentam mensalmente mais de R$ 200 mil com agiotagem e “gatonet” (ligações clandestinas de TV a cabo).
Os alvos da ação foram escritórios de agiotagem e centrais de distribuição de sinais de TV pirata em Campo Grande e Santa Cruz.. A quadrilha, de acordo com as investigações, cobra juros de até 70% sobre valores que emprestam a pessoas necessitadas, bem como oferecem canais de TV a cabo por valores que variam de R$ 30 a R$ 100.
Na cobrança dos juros impostos e das mensalidades relativas à "gatonet”, os milicianos se utilizam de ameaças, constrangimentos ilegais, lesões corporais, extorsões, torturas e homicídios.
A Justiça expediu mandados de busca e apreensão para os escritórios e centrais de TV controlados pela Liga da Justiça.
Participam da operação policiais da Draco (Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais), do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) do Ministério Público, da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Estado de Segurança Pública, do Setor de Inteligência da Polícia Militar e da Corregedoria da PM, além do Batalhão de Choque.
Até 10h30 a secretaria de Segurança ainda não havia divulgado o resultado da operação.
Os alvos da ação foram escritórios de agiotagem e centrais de distribuição de sinais de TV pirata em Campo Grande e Santa Cruz.. A quadrilha, de acordo com as investigações, cobra juros de até 70% sobre valores que emprestam a pessoas necessitadas, bem como oferecem canais de TV a cabo por valores que variam de R$ 30 a R$ 100.
Na cobrança dos juros impostos e das mensalidades relativas à "gatonet”, os milicianos se utilizam de ameaças, constrangimentos ilegais, lesões corporais, extorsões, torturas e homicídios.
A Justiça expediu mandados de busca e apreensão para os escritórios e centrais de TV controlados pela Liga da Justiça.
Participam da operação policiais da Draco (Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais), do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) do Ministério Público, da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Estado de Segurança Pública, do Setor de Inteligência da Polícia Militar e da Corregedoria da PM, além do Batalhão de Choque.
Até 10h30 a secretaria de Segurança ainda não havia divulgado o resultado da operação.
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