"Abracei minha filha e pedi a Deus para nos salvar. Deu tudo certo e estamos bem."
O relato é de Solange Dias Pereira, 38 anos, que teve o carro arrastado cerca de 30m por um trem do ramal de Belford Roxo às 7h14 desta quinta-feira (5).
Em entrevista à rádio CBN, enquanto esperava para receber atendimento no Hospital Estadual Albert Schweitzer, em Realengo, zona oeste do rio, Solange contou que o carro morreu quando ela passava pela linha férrea.
Ao ver que o trem se aproximava, ela saiu do veículo e entrou no banco traseiro para soltar a filha, Clara Luísa Pereira, de um ano e três meses, presa à cadeirinha.
A cada segundo que passava a composição ficava mais próxima. O desespero tomou conta da mulher que não conseguia retirar a filha do carro prestes a ser arrastado pelo trem. Solange contou que abraçou a filha para protegê-la com o próprio corpo.
“Pedi: nos protege, nos protege. Só pensava em proteger minha filha. Tudo acabou bem. Ela está bem e eu só machuquei o pé e dei um jeito no pescoço”.
Com o impacto da colisão, ela machucou o pescoço e também o pé, que estava parcialmente para fora do carro.
Mãe e filha foram retiradas do carro por homens do Corpo de Bombeiros. Inicialmente, a informação era de que as duas haviam conseguido sair do carro antes da colisão.
O impacto não foi tão forte porque a passagem de nível onde parou o carro de Solange fica a 100 metros da estação de Costa Barros, na zona norte do Rio, não dando tempo suficiente para a composição atingir a velocidade máxima permitida.
O relato é de Solange Dias Pereira, 38 anos, que teve o carro arrastado cerca de 30m por um trem do ramal de Belford Roxo às 7h14 desta quinta-feira (5).
Em entrevista à rádio CBN, enquanto esperava para receber atendimento no Hospital Estadual Albert Schweitzer, em Realengo, zona oeste do rio, Solange contou que o carro morreu quando ela passava pela linha férrea.
Ao ver que o trem se aproximava, ela saiu do veículo e entrou no banco traseiro para soltar a filha, Clara Luísa Pereira, de um ano e três meses, presa à cadeirinha.
A cada segundo que passava a composição ficava mais próxima. O desespero tomou conta da mulher que não conseguia retirar a filha do carro prestes a ser arrastado pelo trem. Solange contou que abraçou a filha para protegê-la com o próprio corpo.
“Pedi: nos protege, nos protege. Só pensava em proteger minha filha. Tudo acabou bem. Ela está bem e eu só machuquei o pé e dei um jeito no pescoço”.
Com o impacto da colisão, ela machucou o pescoço e também o pé, que estava parcialmente para fora do carro.
Mãe e filha foram retiradas do carro por homens do Corpo de Bombeiros. Inicialmente, a informação era de que as duas haviam conseguido sair do carro antes da colisão.
O impacto não foi tão forte porque a passagem de nível onde parou o carro de Solange fica a 100 metros da estação de Costa Barros, na zona norte do Rio, não dando tempo suficiente para a composição atingir a velocidade máxima permitida.
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