A decisão da Justiça do Rio de libertar os mais de 430 bombeiros presos no último sábado foi recebida com expectativa pelos militares detidos no quartel de Charitas, em Niterói, onde estão cerca de 400 deles. Um dos bombeiros presos, o sargento Cícero João dos Santos, de 51 anos, espera agora que a Justiça anistie os manifestantes.
Os bombeiros foram presos depois de ocupar o quartel central da corporação, no Centro do Rio, para protestar por melhores salários e condições de trabalho. A ocupação do quartel foi o ápice da mobilização dos bombeiros, iniciada em abril deste ano.
O capitão bombeiro Lauro Botto, um dos porta-vozes dos manifestantes, explicou a importância da anistia: “Serve para que os processos que advenham de todos esses acontecimentos nem sequer cheguem a ocorrer”
A ocupação foi encerrada pela Polícia Militar, que prendeu parte dos manifestantes, sob a acusação de motim, dano ao patrimônio público e impedimento de socorro.
Segundo o sargento Cícero, lotado no quartel de Guadalupe, na Zona Oeste do Rio, e que já está no Corpo de Bombeiros há 20 anos, os militares não cometeram crimes ao ocupar o quartel.
“Eu tenho esperança de que conseguiremos a anistia, porque nós temos apoio da população e acreditamos na Justiça. Acredito que a Justiça será feita, porque nós não cometemos crime nenhum”, disse.
Os bombeiros foram presos depois de ocupar o quartel central da corporação, no Centro do Rio, para protestar por melhores salários e condições de trabalho. A ocupação do quartel foi o ápice da mobilização dos bombeiros, iniciada em abril deste ano.
O capitão bombeiro Lauro Botto, um dos porta-vozes dos manifestantes, explicou a importância da anistia: “Serve para que os processos que advenham de todos esses acontecimentos nem sequer cheguem a ocorrer”
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Presos dormem amontoados em quadra esportivaAdicionar legenda |
A ocupação foi encerrada pela Polícia Militar, que prendeu parte dos manifestantes, sob a acusação de motim, dano ao patrimônio público e impedimento de socorro.
Segundo o sargento Cícero, lotado no quartel de Guadalupe, na Zona Oeste do Rio, e que já está no Corpo de Bombeiros há 20 anos, os militares não cometeram crimes ao ocupar o quartel.
“Eu tenho esperança de que conseguiremos a anistia, porque nós temos apoio da população e acreditamos na Justiça. Acredito que a Justiça será feita, porque nós não cometemos crime nenhum”, disse.
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