De acordo com o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL), o atraso para libertar nove dos 14 militares restantes se deu por uma falha da Corregedoria do Corpo de Bombeiros, que enviou para a Auditoria da Polícia Militar, e consequentemente para a Polinter, somente o nome dos militares detidos.
Somente com o nome, a Polinter não pode analisar se os bombeiros têm algum antecedente criminal, porque pode haver homônimos.
Ainda de acordo com o deputado, os outros cinco bombeiros assinaram a nota de culpa, porém o nome deles não aparece em nenhuma das listas da Corregedoria do Corpo de Bombeiros, o que determina que a prisão deles foi irregular e mantidos em cárcere privado.
- O Estado manteve em cárcere privado cinco militares dentro do quartel. Contra eles não havia nenhum mandado de prisão. Eles foram privados de ver suas famílias e de irem para suas casas. Foi uma prisão irregular. O corregedor do Corpo de Bombeiros e o Estado terão que responder sobre isso. É uma desorganização.
Os 14 bombeiros que permaneciam detidos deixaram o quartel de Charitas por volta das 15h30 deste sábado
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